O negócio levantou suspeitas do Tribunal de Contas da União (TCU), que abriu um processo em setembro de 2020. Uma cópia do documento foi até mesmo enviada para a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, mas acabou passando despercebida em meio a todas as investigações de irregularidades diante da crise sanitária.
Os responsáveis pelo acordo foram o coronel Carlos Evando dos Santos e o tenente-coronel Júlio André Damasceno dos Santos. Na ocasião, Damasceno era o comandante do Destacamento de Engenharia da Operação Acolhida e assinou, em junho de 2020, o projeto básico que deu origem ao processo de contratação da Ágora.
Fonte: IG