O sofrimento virou entretenimento e denúncia quando ela gravou seu primeiro EP. “Acabou”, outra canção do álbum, também revisita essa história. Hoje, aos 21 anos, Maria já não vive o mesmo drama, mas sempre que pôde, falou sobre o assunto para empoderar mulheres que passam pelo mesmo.
Cria da Cidade Alta, uma das favelas mais perigosas do Rio de Janeiro, ficou muitas vezes sob a sorte de escapar de uma bala perdida. ” Parei de estudar no ensino médio por causa dos tiroteios diários e das brigas entre alunos. Vi professora levar ovada na cara!”, contou ela em entrevista ao Extra.
Fonte: IG