Até poucos dias atrás, o governo não acreditava em uma adesão significativa à paralisação. Porém, desde que foi marcada a greve, caminhoneiros têm demonstrado cada vez mais insatisfação, sobretudo, com a escalada nos preços do diesel. Inclusive, já há manifestações desde ontem em seis estados brasileiros, o que tem provocado um desabastecimento de combustíveis nos postos do país. Esses fatores têm preocupado o Palácio do Planalto.
Na reunião, os líderes caminhoneiros devem negociar com os ministros o fim da paridade do preço do petróleo com o mercado internacional, a criação de uma tarifa fixa do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), a instituição do Piso Mínimo de Frete e o retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Fonte: IG