Monte Semeru entrou em erupção no sábado (4); vídeo mostra pessoas fugindo de nuvem de cinzas. Foto mostra prédio de uma fábrica coberto por cinzas da erupção do Monte Semeru, no distrito de Lumajang, província de Java Oriental na Indonésia, neste domingo (5).
Trisnadi/AP
Subiu para 13 o número de mortos depois da erupção do vulcão Semeru, na Indonésia, no sábado (4), anunciaram as autoridades do país neste domingo (5).
Sete pessoas ainda estão desaparecidas e 57 estão hospitalizadas, com 16 em estado grave.
Imagens divulgadas em redes sociais mostraram moradores fugindo de uma nuvem gigantesca de cinzas, logo após a erupção do vulcão (veja vídeo abaixo).
Moradores fogem de nuvem gigantesca de cinzas durante erupção de vulcão na Indonésia
A erupção foi causada por uma uma tempestade e dias de chuva – que derrubaram a cúpula de lava no topo do Semeru, afirmou Eko Budi Lelono, que chefia o centro de pesquisa geológica do país, à agência Associated Press. O Semeru tem 3.676 metros de altura e é o mais alto da Indonésia.
Segundo a AP, o Monte Semeru expeliu grossas colunas de cinzas a mais de 12 mil metros de altura. Gás e lava desceram pelas encostas do monte. Várias aldeias ficaram cobertas de cinzas.
Foto mostra Monte Semeru expelindo fumaça neste domingo (5), depois de entrar em erupção no sábado (4).
Trisnadi/AP
De acordo com o chefe da agência geológica, os fluxos de gás escaldante e lava desceram por até 800 metros até um rio próximo.
As pessoas foram aconselhadas a ficar a 5 quilômetros da entrada da cratera do vulcão; mais de 900 tiveram que ser transferidas para abrigos temporários. Um blecaute dificultou a saída.
Foto mostra aldeia coberta por cinzas da erupção do Monte Semeru, no distrito de Lumajang, província de Java Oriental, na Indonésia, neste domingo (5).
Trisnadi/AP
Os destroços e lava misturados com a chuva formaram uma lama espessa que destruiu a ponte principal que conecta Lumajang, onde ocorreu a erupção, e o distrito vizinho, de Malang, além de uma ponte menor.
Alguns moradores que fugiram para um abrigo do governo perto da sede do distrito de Lumajang disseram que as autoridades não deram nenhuma informação sobre as atividades do vulcão.
Foto mostra moradores inspecionando danos em sua casa em uma área afetada pela erupção do Monte Semeru, em Lumajang, Java Oriental, Indonésia, neste domingo (5).
Trisnadi/AP
“De repente, tudo escureceu, a tarde clara se transformou em noite. Um som estrondoso e calor nos forçaram a correr para a mesquita ”, disse Fatmah, uma moradora que fugiu para um abrigo a cerca de 5 quilômetros da cratera.
“Foi uma erupção muito mais forte do que em janeiro”, disse referindo-se à última vez em que o Semeru também entrou em erupção, sem deixar vítimas.
A porta-voz do Ministério dos Transportes, Adita Irawati, disse que seu escritório emitiu um aviso no sábado para que companhias aéreas evitassem rotas perto do vulcão. Ela disse que as operações de voo ainda estão ocorrendo conforme programado e que as autoridades continuarão monitorando a situação.
Erupção do vulcão Semeru: incidente foi na ilha de Java Oriental
g1
A Indonésia é um arquipélago com mais de 270 milhões de habitantes propenso a terremotos e atividades vulcânicas, porque fica ao longo do “Anel de Fogo” do Pacífico.
Trisnadi/AP
Subiu para 13 o número de mortos depois da erupção do vulcão Semeru, na Indonésia, no sábado (4), anunciaram as autoridades do país neste domingo (5).
Sete pessoas ainda estão desaparecidas e 57 estão hospitalizadas, com 16 em estado grave.
Imagens divulgadas em redes sociais mostraram moradores fugindo de uma nuvem gigantesca de cinzas, logo após a erupção do vulcão (veja vídeo abaixo).
Moradores fogem de nuvem gigantesca de cinzas durante erupção de vulcão na Indonésia
A erupção foi causada por uma uma tempestade e dias de chuva – que derrubaram a cúpula de lava no topo do Semeru, afirmou Eko Budi Lelono, que chefia o centro de pesquisa geológica do país, à agência Associated Press. O Semeru tem 3.676 metros de altura e é o mais alto da Indonésia.
Segundo a AP, o Monte Semeru expeliu grossas colunas de cinzas a mais de 12 mil metros de altura. Gás e lava desceram pelas encostas do monte. Várias aldeias ficaram cobertas de cinzas.
Foto mostra Monte Semeru expelindo fumaça neste domingo (5), depois de entrar em erupção no sábado (4).
Trisnadi/AP
De acordo com o chefe da agência geológica, os fluxos de gás escaldante e lava desceram por até 800 metros até um rio próximo.
As pessoas foram aconselhadas a ficar a 5 quilômetros da entrada da cratera do vulcão; mais de 900 tiveram que ser transferidas para abrigos temporários. Um blecaute dificultou a saída.
Foto mostra aldeia coberta por cinzas da erupção do Monte Semeru, no distrito de Lumajang, província de Java Oriental, na Indonésia, neste domingo (5).
Trisnadi/AP
Os destroços e lava misturados com a chuva formaram uma lama espessa que destruiu a ponte principal que conecta Lumajang, onde ocorreu a erupção, e o distrito vizinho, de Malang, além de uma ponte menor.
Alguns moradores que fugiram para um abrigo do governo perto da sede do distrito de Lumajang disseram que as autoridades não deram nenhuma informação sobre as atividades do vulcão.
Foto mostra moradores inspecionando danos em sua casa em uma área afetada pela erupção do Monte Semeru, em Lumajang, Java Oriental, Indonésia, neste domingo (5).
Trisnadi/AP
“De repente, tudo escureceu, a tarde clara se transformou em noite. Um som estrondoso e calor nos forçaram a correr para a mesquita ”, disse Fatmah, uma moradora que fugiu para um abrigo a cerca de 5 quilômetros da cratera.
“Foi uma erupção muito mais forte do que em janeiro”, disse referindo-se à última vez em que o Semeru também entrou em erupção, sem deixar vítimas.
A porta-voz do Ministério dos Transportes, Adita Irawati, disse que seu escritório emitiu um aviso no sábado para que companhias aéreas evitassem rotas perto do vulcão. Ela disse que as operações de voo ainda estão ocorrendo conforme programado e que as autoridades continuarão monitorando a situação.
Erupção do vulcão Semeru: incidente foi na ilha de Java Oriental
g1
A Indonésia é um arquipélago com mais de 270 milhões de habitantes propenso a terremotos e atividades vulcânicas, porque fica ao longo do “Anel de Fogo” do Pacífico.
Fonte: G1
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